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Uma Investigação do Surgimento da Observância do Domingo no Cristianismo PrimitivoAutor: Samuele Bacchiocchi. A questão da origem da observância do domingo tem exercido uma atração muito grande sobre os estudantes de “História da Igreja Primitiva” nas últimas duas ou três décadas. Isto, deve-se a duas razões principais.
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Eu acredito que o que é bom deve ser compartilhado. Por exemplo, se eu vejo um filme muito legal, eu o indico para os amigos; se leio um livro que me marcou, eu também dou a dica para aqueles a quem amo... e assim por diante.
Certo sábado, quando eu ainda morava em João Pessoa/PB, Marta, eu e nossas filhas fomos ao culto da Igreja Central.
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Ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dEle. Filipenses 2:12, 13
Somos diferentes em altura, largura, idade, trabalho que fazemos, lugares de onde viemos e talentos que temos; mas, a partir do momento em que aceitamos Cristo como Salvador,
permitimos que o Espírito Santo tome conta da nossa vida e somos desafiados a crescer na graça e a caminhar com o Espírito Santo.
Ao aceitarmos Cristo como Salvador, damos início à vida cristã. Nesse momento, nem sempre entendemos bem o que se espera de nós.
“Como eu e ele entramos na igreja ao mesmo tempo e ele parece ser mais cristão do que eu? Ele gasta mais tempo em seus momentos devocionais e assiste à igreja mais do que eu. Deus quer que eu ame as pessoas e eu só consigo dizer ‘bom-dia’ para elas. Ele quer que eu seja paciente e não xingue as pessoas, mas às vezes eu engulo a xingação e perco a paciência. Deus quer que eu ore mais, não apenas meio minuto de cada vez. Alguma coisa deve estar errada comigo.” O que está faltando a essas pessoas que há algum tempo aceitaram Cristo como Salvador? Vamos duvidar da conversão delas?
A salvação não somente começa pela graça, ela também continua pela graça. A graça vai me ajudar a dizer “não” para o que é errado e “sim” para o que é certo. Ela vai mudar minhas ambições, minhas atitudes e refinar meus valores. É um processo de contínuo aprendizado.
Existem “cristãos Rambo” que querem crescer por si mesmos. Encaram a vida cristã de maneira militar. Dependem de disciplina, exercício e apresentar números de sua atuação, mas estão colocando a fé na pessoa errada – neles mesmos.
Para um cristão nascido de novo, acontece o que o Dr. Tony Evans diz: “Estão do lado direito do perdão, mas do lado errado do poder [...] eles saíram do Egito, mas ainda não entraram na Terra Prometida.”
Lembre-se de que o crescimento cristão ou a santificação é um processo e tem que ver com nosso ser todo. Tem que ver com nosso caráter e a nossa conduta. Crescer não é trabalhar com um senso de ansiedade sem saber se seu trabalho vai ser aceito ou não. “É unicamente pela graça de Deus, aliada ao mais fervoroso esforço de nossa parte, que nos é possível obter a vitória”
(Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 544).
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Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando Ele Se manifestar, seremos semelhantes a Ele, pois O veremos como Ele é. 1 João 3:2
Seu próprio nome não aparece no Evangelho que ele escreveu, mas ele faz duas referências a si mesmo como “o discípulo a quem
Jesus amava” (Jo 13:23; 21:20). Jesus o chamou de “filho do trovão”, e em três incidentes ele deixou transparecer seu lado audacioso e intempestivo. O primeiro foi quando os discípulos estavam indo a Jerusalém e os samaritanos não permitiram que eles passassem pelo seu território. Naquele momento, João desejou ter raios laser na ponta dos dedos, apontar para eles e reduzi-los a filetes de fumaça. Em outra ocasião, foi uma demonstração de ciúme e exclusivismo. Encontraram um homem que não era do grupo dos doze expulsando demônios. “Mestre, [...] procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos” (Mc 9:38). Mas demonstração de ambição mesmo foi quando pediu que ele e o irmão se sentassem um à direita e outro à esquerda de Jesus, quando o Mestre estabelecesse Seu reino. Ao ver essas coisas, eu digo: “Puxa! Ainda há esperança para mim.”
Como “discípulo amado”, vemos a coragem de João em acompanhar Jesus em Seu julgamento. Aparentemente, ele foi o único discípulo presente na crucifixão de Jesus. João demonstrou sua ternura quando recebeu a mãe de Jesus. Além disso, a Bíblia seria incompleta sem os relatos contidos no Evangelho de João, como as bodas de Caná, os encontros de Jesus com Nicodemos e a samaritana e os detalhes da última ceia. E não podemos nos esquecer da definição de amor encontrada em sua epístola (cf. 1Jo 4:7-21).
A convivência com Jesus, ao ver Sua compaixão no trato com as pessoas, ao se sentir amado e apreciado pelo Mestre, tudo isso contribuiu para transformar o “filho do trovão” em “apóstolo do amor”. “João era orgulhoso, ambicioso e de espírito combativo, mas por sob tudo isto o divino Mestre divisou o coração ardente, sincero e amante” (Ellen G. White, Educação, p. 87).
Perguntamos, então, se o amor é cego, se vê somente o que é bom e desconhece o mal. John Powell disse: “Se meu motivo é o amor, a primeira coisa que farei será observá-lo, olhá-lo com os olhos supervidentes do amor. O amor realmente não é cego. É supervidente. A pessoa amorosa vê em outrem coisas que olhos sem amor jamais conseguem.” Jesus vislumbra aquilo em que podemos nos tornar. Ele pode nos transformar, como fez com João.