3. Que razão o relato bíblico do Dilúvio dá para o juízo que viria sobre a Terra? Gn 6:5
A ideia de seres humanos tão maus que mereciam a morte e a destruição não deve ser tão difícil de entender; não para nós hoje, que vivemos neste mundo em que o mal se torna cada vez pior. A visão cristã da pecaminosidade humana, embora muitas vezes ridicularizada, está constantemente sendo verificada. A capacidade de fazer boas ações não nos torna bons. Afinal, o criminoso americano
Al Capone amava as crianças, era muito generoso e tratava seus amigos com gentileza. Quem, no entanto, o chamaria de homem bom?
4. Mesmo em meio à promessa de iminente juízo punitivo, como a graça de Deus foi revelada no relato do Dilúvio? Gn 6:14-22; 2Pe 2:5
Ao construir a arca, Noé estava dando ao mundo uma advertência sobre o juízo. O que está igualmente implícito é que houve um período de graça, uma oportunidade para que o mundo se convertesse dos seus maus caminhos e aceitasse a salvação de Deus. Ellen White escreveu: "Se os antediluvianos tivessem acreditado na advertência, e se houvessem arrependido de suas más ações, o Senhor teria desviado Sua ira" (Patriarcas e Profetas, p. 97). A construção da arca oferecia a qualquer pessoa que ouvisse a advertência um refúgio de segurança contra a destruição vindoura. Sem dúvida, o juízo estava se aproximando. Mas a graça foi oferecida a todos os que a aceitassem até quando era tarde demais, e a porta da misericórdia foi fechada.
Quantas vezes Deus revelou Sua graça a você? Mais vezes do que você pode contar, provavelmente. Como você pode aprender a se entregar mais a essa graça e permitir que ela molde você à imagem de Cristo?