Estudiosos têm notado uma incrível maestria, não apenas no ato da criação em si, mas na forma pela qual é apresentada na Bíblia. Gênesis 1:2 indica as condições básicas em que as divinas obras-primas materiais são organizadas: "A Terra era sem forma e vazia" (RC). Nos primeiros três dias Ele "formou" o que era "sem forma". Nos três dias seguintes Ele "preencheu" o que havia sido vazio ou "desocupado".

Em outras palavras, a luz criada no primeiro dia é preenchida ou completada no quarto dia, com as grandes luzes do sol e da lua (e "também as estrelas", Gn 1:16). O ar e a água que haviam sido o foco no segundo dia foram preenchidas com os pássaros e as criaturas da água, no quinto dia (Gn 1:6-8, 20-23). A terra seca, antes separada das águas foi, em seguida, preenchida com vegetação no terceiro dia (Gn 1:9-13), e completada com os animais terrestres e os seres humanos no sexto dia. Por fim, tudo foi declarado "muito bom" e, então, majestosamente comemorado no sétimo dia pelo próprio Deus (Gn 2:1-3).

A questão é: nada nesses textos deixa qualquer indicação de que algo foi deixado ao acaso. Ao contrário, os textos ensinam o oposto: tudo foi meticulosamente planejado e executado.

2. Que pessoas também acreditavam no relato bíblico da criação?

Mt 19:4 • Êx 20:8-11 • 1Tm 2:13 • Is 40:26

Tudo na Bíblia atesta o fato de que o Senhor criou o mundo, trazendo-o à existência por meio de Sua palavra, como está descrito em Gênesis 1 e 2. As Escrituras não nos deixam liberdade para interpretação nesse assunto. Podemos escolher a criação, ou a evolução, mas a honestidade não permite a fusão dos dois. Os próprios textos não nos deixam essa opção.