Este evento marcou o início de seu “calvário”. Dentro de vinte e quatro horas, Barbara e Paul Júnior correram para um hospital em Miami. Por causa de um diagnóstico de encefalite, uma inflamação do cérebro causada por lesão ou infecção, o menino estava em estado crítico e conforme os médicos não se esperava que sobrevivesse.

Os irmãos da igreja começaram uma corrente de oração continuamente todos os dias. “Tivemos pessoas orando em todo o país”, lembra Bárbara. Naturalmente, teria sido mais fácil simplesmente desistir e cair no desespero. Mas na medida em que Deus está sobre a causa, os fiéis Burak’s não sabiam o significado da palavra impossível.

 Paul Júnior permaneceu em coma durante quatro dias e depois ficou semi-comatoso por mais quinze longos dias. Sua condição oscilava muito. Às vezes parecia que havia esperança, outras vezes, o caso se tornava impossível de crer. Bárbara não estava suportando ver seu filho sofrer daquela maneira, e assim ela foi sozinha para falar com Deus através da oração. Ela disse ao Senhor que ela não estava perdendo a sua fé, mas ressaltou que Ele tinha poder para ajudá-la e dar-lhe forças para passar por esta provação. “o Senhor precisa ajudar esse menino!” pedia. “O Senhor não pode deixá-lo sair daqui como um vegetal!”

 A resposta definitiva a esta oração veio logo na manhã seguinte, quando um EEG (instrumento utilizado para medir e registrar a tensão eléctrica produzida pelos neurônios no cérebro) apresentou resultados normais. Mas… os tempos difíceis ainda permaneceram. Um exame cerebral no dia seguinte mostrou o que o médico descreveu como “dano cerebral definitiva.”

 Contudo, quando o pai do garoto ouviu este relatório, a sua fé na capacidade de Deus para superar o impossível parecia crescer ainda mais forte. Ele disse: “O Senhor o manteve vivo todo esse tempo. Ele o trouxe até aqui. Ele vai fazer um milagre, e Ele não faz o trabalho pela metade.” Quanto ao diagnóstico de lesão cerebral, disse categoricamente: “Eu não vou aceitar isso!”

 Estas não eram palavras ocas. Daquele ponto em diante, quando seu pai tomou tal posição inabalável de fé, Paul Júnior começou a se recuperar. Sua melhoria confundiu os médicos, e o rapaz sabia qual era a fonte de sua ajuda: Ele disse para quem quisesse ouvir “que era Jesus quem estava curando-o”.

 Finalmente, ele se recuperou totalmente, a despeito da previsão do médico que ele sairia dali como deficiente mental.

A neurologista infantil confirmou que ele estava completamente curado, e desde a sua liberação do hospital, ele se manteve como um aluno “A” na classe da escola.

 Em suma, a lição destes pais e dos amigos fiéis, é que devemos crer que qualquer anomalia física vista como “impossível” diante dos homens, pode se tornar “possível” diante de Deus. Na verdade, o primeiro passo na luta contra QUALQUER “problema” impossível, é reconhecer que com Deus tudo é possível.

 REFLEXÃO: “Respondeu-lhes: As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus” (Lucas 18:27)