cidade de São Bernardo do Campo. Houve ali uma homenagem ao dia das Mães em comemoração ao domingo da semana passada. O programa teve seu início a partir de uma missa e foi finalizado com o nosso culto.
Que experiência especial! Um público misto de crentes, descrentes, católicos e protestantes. Como o culto foi dirigido mais num sentido exortativo e não só homenageativo, pude ver no rosto de cada uma das mães, diversas sensações diferentes: espanto, sorrisos, lágrimas, pensamentos ao léu… tudo isso em decorrência do chamar à atenção das mesmas em relação aos seus filhos, jovens estes, que como tantos outros no país e ao redor do planeta, muitas vezes são “educados” e influenciados a partir dos meios de mídia e “do mundo” (televisão, internet, games, filmes, colegas e etc.) ao invés de serem “administrados” pelos pais para que possam desenvolver um caráter sólido, alicerçado na Palavra, longe dos “padrões” do mundo e firmes nos Princípios de Deus.
Ao final, tive o privilégio de orar individualmente com algumas delas e também cadastrá-las para receberem a partir desta semana uma série de estudos bíblicos… que benção… Deus seja louvado! Lembrando disto, li ontem esta reflexão abaixo que tem o mesmo título desta mensagem que estão lendo, que fala justamente deste problema da humanidade que é mais real do que jamais foi – criar os filhos como se Deus não existisse!
“Max Jukes viveu em Nova Iorque. Ele era ateu. Ele não acreditava em Cristo e não permitia que seus filhos fossem à Igreja, mesmo quando esses lhe pediam. Ele teve muitos descendentes, porém, 310 morreram como indigentes, 150 foram criminosos, sendo 78 assassinos, 100 eram alcoólatras, mais da metade das mulheres, prostitutas, Os descendentes de Jukes custaram ao Estado 1.250.000 dólares. Ele costumava combater os sermões de Jonathan Edwars, seu contemporâneo. O pregador amava ao Senhor e levava seus filhos à Igreja todos os finais de semana. Ele dedicou sua vida ao serviço de Deus e teve muitos descendentes. 3 se tornaram presidentes de universidades, 3 Senadores dos Estados Unidos, 30 juízes, 100 advogados, 60 médicos, 65 professores de universidades, 75 oficiais de exército e marinha, 100 pregadores e missionários, 60 escritores de destaque, 1 vice-presidente dos Estados Unidos, 80 altos funcionários públicos, 250 formados em universidades, entre eles governadores de Estados e diplomatas enviados a outros países. Os descendentes de Jonathan Edwards não custaram ao Estado um dólar sequer.
Como nossos filhos têm visto nossas atitudes? Eles têm motivos para se orgulhar de nós ou o que vêem os envergonha? O exemplo que lhes damos marcará positivamente suas vidas e servirá de modelo para ensinarem também a seus filhos ou o melhor que têm a fazer é esquecer as experiências vividas durante seu crescimento?
Deus nos confiou a tarefa de conduzir nossos filhos nos caminhos do Senhor. Se assim o fizermos, eles terão uma vida abençoada e terão muita alegria em transmitir os mesmos ensinamentos a seus filhos que, por sua vez, os repassarão aos seus.
Que influência você deixará para seus filhos, netos e bisnetos?”