“Muitas pessoas gastam dinheiro que não ganharam, para comprar coisas que eles não desejam, para impressionar pessoas de quem não gostam.” (Will Rogers, em Cobiça e Dívida).

Nós poderíamos escrever um texto parecido com o de Rogers: “Muitas pessoas gastam a preciosa vida dada por Deus, de maneira fútil e displicente, para agradar ao mundo e receber em troca, coisas que de nada lhes servirão a não ser conduzi-los à perdição”.

O mundo tem suas luzes, seus encantos, seu colorido especial. Ele seduz e atrai. Suas armadilhas estão em toda parte e, a cada dia, mais e mais incautos se mostram fascinados pelo seu brilho. E o que tem o mundo a oferecer a não ser o brilho enganador? Nada! Caminhar em direção a essas luzes é fácil — o difícil é voltar atrás. Quanto mais nos aproximamos das luzes, mais escuro se torna o caminho.

Quanto mais nos enveredamos pela mentira, mais árdua se torna a tarefa de reencontrar a verdade.

Se queremos impressionar alguém e com isso atrair bênçãos e felicidade, usemos nosso tempo, nossas forças, o que somos e o que temos, unicamente para glorificar a Deus. Nosso tempo não será perdido, nossas forças serão renovadas, nossos bens espirituais serão multiplicados, nossa vida será transbordante como um rio de águas vivas.

De que adianta eu tentar impressionar ao mundo em troca de algumas migalhas de um prazer passageiro? De que adianta eu me sujeitar às circunstâncias que me desagradam apenas para
obter um lucro que logo será dissipado? De que adianta eu ganhar o mundo inteiro e perder a minha salvação?

Puro engano!

 REFLEXÃO: “Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu o dissipei com um assopro. Por que causa? diz o Senhor dos exércitos. Por causa da minha casa, que está em ruínas, enquanto correis, cada um de vós, à sua propria casa” (Ageu 1:9)

Fonte: Site do Paul