Sábado, enquanto participava como palestrante no quarto dia do 15º Seminário de Administração, Contabilidade, Informática e Recursos Humanos da União Sul-Brasileira (USB) da Igreja Adventista do Sétimo Dia, fiquei maravilhado com o encadeamento não combinado dos temas de estudo, a começar pelo texto da Meditação Diária daquele dia. O pastor Rubem Scheffel escreveu (no ano passado) que “nos dias finais em que vivemos, chegamos a ficar surpresos quando nos deparamos com uma boa notícia nos jornais ou na televisão.

Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo. Tia. 5:16.

Algum tempo atrás, um membro do clero tentou confortar uma mulher cujo marido havia deixado a cidade, durante um reavivamento.

Ele era um agnóstico amargurado e havia declarado que não voltaria até que aquele “alvoroço religioso” terminasse. A esposa esperava que o reavivamento por fim convertesse seu marido; mas, agora, parecia que as chances eram muito pequenas.

O pastor convidou a mulher para que participasse de um grupo de oração matinal que ele dirigia. Ela enxugou as lágrimas, e decidiu ir. O grupo logo concordou em orar pelo homem que partira.

Com muito gosto, os irmãos encararam o desafio, pedindo a Deus que alcançasse o teimoso marido, o trouxesse de volta e o conduzisse a Cristo. Naquela mesma noite, ele deixou a todos surpresos ao aparecer na reunião de reavivamento.

E tinha uma boa história para contar. Ele percorrera mais de 20 quilômetros pelas colinas quando, de repente, deteve-se em seu caminho. Não podia seguir viagem. Algo fazia com que se sentisse muito mal pela maneira como se comportara. Sentia que era um pecador necessitado da graça de Deus. Uma profunda convicção de que devia voltar tomou conta dele. Naquela mesma noite, ele aceitou a Cristo como seu Senhor e Salvador.

A oração intercessória tem poder.

Ela transforma. Deus dá valor à liberdade do homem. Ele está fazendo todo o possível para alcançar cada pessoa, antes mesmo que oremos. Mesmo assim, Deus fica limitado pelas escolhas que as pessoas fazem. Ele nunca violará a liberdade individual de escolha. Ele influencia, mas nunca coage; convence, mas nunca força. Quando oramos por alguém, Deus derrama Seu Espírito através de nós para assim alcançar aquela pessoa.

A oração intercessória abre novas vias de acesso para a atuação de Deus. Algo ocorre quando as pessoas oram. Deus ouve. Deus responde. Deus age. Deus toca vidas. Por que não começar um ministério de intercessão na sua própria vida? Se você já é um intercessor, incentive outros para unir-se a você nesse ministério. Encontre alguém com quem orar, faça uma lista de oração e observe o que Deus faz.

Você ficará maravilhado.