Por conta disso, fazem uso freqüente de medicamentos. O cientista ainda concluiu que em cerca de 3% dos casos, os sintomas de cansaço e cefaléia podem esconder até mesmo um pequeno aneurisma cerebral.
Caro amigo, confesso a você que cheguei a achar graça dos resultados dessa pesquisa. Afinal, não imaginava que algum pesquisador poderia estar estudando as conseqüências físicas e mentais do adultério. Mas quero dizer a você que os resultados não me surpreendem.
Quando Deus entregou a Moisés as tábuas dos Dez Mandamentos, Ele disse: “Não adulterarás.” E sabe por que Deus disse ao homem para não adulterar? Porque Ele, em Sua onisciência, sabia das dores e do sofrimento que o adultério pode causar.
Homens e mulheres que mantêm relacionamentos extraconjugais são pessoas que vivem uma felicidade superficial. Baseada nos prazeres do corpo, na excitação da mente, tornam-se reféns de uma prática que corrói a alma, desgasta o físico e provoca marcas que nunca se apagam.
A necessidade de mentir sempre, de ter estratégias para não ser descoberto, leva o adúltero a ter um desgaste físico e mental acima do normal. Quase sempre, a pessoa passa a ter um desempenho diferente no trabalho, perde o foco em suas atividades, não tem a mesma concentração nos estudos… Enfim, ela deixa de ter a tranqüilidade e a paz necessárias garantida por uma relação estável.
Sabe por que isso acontece? Porque o adultério é uma mentira. Uma mentira que magoa os envolvidos e, quando descoberto, faz um estrago na família.
Deus sempre soube disso. Ele orientou homens e mulheres a serem fiéis porque sabia que um relacionamento extraconjugal causaria sofrimento, rompimento dos laços familiares e traria traumas para os filhos.
Caro amigo, Deus orienta Seus filhos para não serem adúlteros não por causa dEle. Não se trata de um capricho do Criador. A fidelidade conjugal não serve para preservar a Deus. A sinceridade na relação serve para proteger o casal, para assegurar paz de coração, para garantir saúde física e mental… A fidelidade serve para permitir o desenvolvimento harmonioso dos filhos, para reforçar bons exemplos morais e éticos.
(Ronaldo Nezo, Fato Pensado)